- o primeiro ?
- o último ?
- todos ?
Não hesitei. "O primeiro.", respondi convicto.
Hoje, sei que aquele que me custaria mais prescindir seria o último.
Prescindir do 1º é impossível; não existe. Algum vai ser o 1º. Se não for ao levantar, será depois do pequeno-almoço. É, portanto um adiamento... o protelar de um acontecimento certo.
Já o último, aquele antes de adormecer, aquele que vai, noite afora, neutralizar os elevados níveis de oxigénio nos pulmões, não fumar esse é realmente uma renúncia. É aquele que mais custa. O último.
.
Lembrei-me de "A ESCOLHA de SOFIA"... e, de repente, tudo isto me parece tão comezinho, tão poucochinho, tão de lana caprina, tão florentino...
Tudo na vida é uma questão de relatividade. Cada vida tem seu próprio referencial que se vai reformulando ao sabor dos acontecimentos.
Graças a Deus: 'A Escolha de Pedro', por ora, é apenas entre FUMAR este cigarro ou NÃO FUMAR este cigarro.
Que assim, leves, se mantenham as escolhas que me imponham!
Sem comentários:
Enviar um comentário